quarta-feira, 29 de outubro de 2014

No Dia Nacional do Livro,não pode faltar livros

   Hoje é o Dia Nacional do Livro, então aqui vai duas dicas de livros bem legais...


   Apaixonada por palavras é um livro de crônicas da Paula Pimenta (Autora da série Fazendo meu Filme). O livro fala sobre os sentimentos e acontecimentos da vida da própria autora,isso é bem legal pra quem já é fã da Paula e quer conhecer um pouquinho mais sobre ela.
   O livro reúne 55 crônicas muito bem contadas,sem falar na capa que é uma fofura né gente? 
   "Apaixonada por palavras" vai fazer você se apaixonar também!
   E pra quem ler o livro e ficar com "gostinho de quero mais" não se preocupe,em novembro sai a continuação,o "Apaixonada por histórias". Ebaaa!
   Logo mais postarei uma das crônicas que mais gostei do livro,aguardem!




   Um livro de Max Lucado,que explica aos jovens o verdadeiro sentido da palavra GRAÇA.
Lucado realmente me fez entender através de suas histórias o que é essa palavrinha tão pequena mas de valor tão grande significa,e me fez perceber que a graça está mais perto de mim do que eu esperava,ela esta aqui,no cotidiano,nas coisas simples,apesar de não merecer Deus nos concede a graça,assim,de graça.
   Quando você encontrá-la e percebe-la nos pequenos detalhes,vai ver como Deus é maravilhoso e que a vida poderia ser mais difícil do que ela realmente é, se não fosse pela graça!










quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Me cuida


  Ando insatisfeita com a gente.Com o que ainda insistimos em chamar de amor,mas que no fundo acho que já deixou de ser a muito tempo,bem,pelo menos da sua parte.Ultimamente não nos vemos direito e as desculpas sempre vem de você e são sempre as mesmas; o trabalho,o cansaço,a chuva,o tempo.

   Eu já não tenho seus carinhos,não ouço mais suas palavras doces e os elogios que você sempre me dava,aqueles do tipo "como você está linda hoje".

   Você não me beija mais como antes,nossas conversas não são mais as mesmas e ás vezes não temos diálogo,nos falta assunto.Há muito tempo você não me olha nos olhos,nem retribui o meu sorriso quando te encontro.E o pior de tudo é que você ainda diz que me ama.

   Mas que amor é esse? Que tem dias que está presente e outros que está tão longe?Que amor é esse que corre de mim?

   Deixamos de ser nós,agora somos só eu e você.Cada um levando a sua vida do seu jeito,no seu canto,e quando surge um tempo,ou melhor,uma vontade a gente se encontra.E sabe,cansei disso.Se você gosta de mim como diz,então valoriza.

   É como dizem '' quem ama cuida''.Então vem cuidar de mim,me cuida,me cuida bem,antes que outro venha e faça o que você não fez.

Autora: Grace Kelly

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

De volta aos sonhos


Quando achava que sua vida havia por fim se resolvido, e que seu coração tinha encontrado paz e aconchego, Anita acidentalmente volta ao passado mais uma vez. As consequências das mudanças que isso provoca fazem com que ela repense suas prioridades de vida. Enquanto decide o que cursar na faculdade, arruma as malas para trabalhar em um país diferente e percebe que o cara que ama virou uma estrela em ascensão no mundo da música, Anita finalmente começa a pensar em si e nos seus sonhos. Além de buscar o controle de seu destino, ela precisará lidar com escolhas erradas e circunstâncias inevitáveis, na tentativa de desvendar, de uma vez por todas, o mistério do blog que a faz viajar no tempo.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

A despedida do amor


  Existe duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão envolvidos que não conseguimos ver luz no fim do túnel. 
  A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. 
  Você deve achar que eu bebi. Se a luz está sendo vista, adeus dor, não seria assim? Mais ou menos. Há, como falei, duas dores. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por ninguém. Dói também. 
  Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um suvenir de uma época bonita que foi vivida, passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação com a qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente e que só com muito esforço é possível alforriar. 
  É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a dor-de-cotovelo propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: eu amo, logo existo. 
  Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.

Autora: Martha medeiros


sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Eternamente


Ela era do tipo que se apaixonava fácil, por simples olhares, sorrisos e gentilezas. Aceitava qualquer convite para o amor. Vestia-se com a roupa mais bonita — e comprava até algumas novas — e entrava naquele jogo, como se fosse novamente a primeira vez. E ela se lembrava de todas as vezes. Era daquelas que têm o registro de cada suspiro, cada beijo, cada passo dado. E gostava disso. Gostava de viver apaixonada.
Até que, um dia, ela se encontrou com ele. Que também andava pela vida assim. Apaixonadamente. E não era só nisso que eles se pareciam. Eles também se assemelhavam em seus gostos. Nos sonhos. Nas manias. E foi irresistível. Aquela parte narcisista que todo mundo tem, se manifestou neles com toda força. Encontrar nós mesmos em uma outra pessoa é uma coisa que não pode ser desperdiçada. E eles agarraram a chance e se agarraram com tanta força que pareciam mesmo um só.
Mas a vida ensina que tudo que vem de surpresa, também vai de surpresa. E foi um susto. De repente, eles já não existiam mais na vida um do outro. Uma dessas fatalidades, em forma de mal-entendido, os separou, deixando novamente a solidão tomando conta daquela parte que todo mundo tem que está sempre esperando para ser preenchida. E eles não se tocaram mais. E não se falaram mais. E tentaram nem se lembrar mais, para que a dor que vinha junto com aquela lembrança parasse de machucar tanto.
E, assim, passaram-se anos. Eles continuaram vivendo, cada um de um lado, tentando se apaixonar tanto quanto antes. Mas algo estava diferente. Ela não entendia o motivo de não conseguir regular a intensidade das paixões, não sabia o porquê de certos amores acontecerem com mais força do que outros. Não seria tão mais fácil poder escolher gostar menos ou mais de determinada pessoa? Mas não era possível. Ela bem que tentou, mas nunca encontrou alguém que fizesse seu coração bater tão alto (ela podia ouvir mesmo tampando os ouvidos) quanto aquele seu antigo amor.
Um dia, ela admitiu que já era hora de deixar o orgulho ir embora e passar a limpo aquela história, para poder guardá-la em alguma gaveta e voltar a escrever a sua vida de lápis colorido. Escreveu para ele uma carta:
“Você me tratava como se eu fosse a princesa de um tempo que não existe mais. Como se eu fosse única nesse mundo. Você fazia com que eu me sentisse especial por se sentir tão especial de estar comigo. Você me tratava como se eu fosse a sua primeira e última namorada. E era exatamente por isso que eu me sentia eterna. Como se a nossa história fosse encantada e não corresse o risco de um dia acabar.”
O que seria apenas um desabafo, acabou sendo um sinal. Ao terminar de escrever, ela conseguiu entender o porquê daquela paixão ter marcado tanto. Ela não foi feita para ter fim. Ao contrário dos livros com finais felizes, os amores mais bonitos são aqueles que têm finais trágicos. E ela aceitou isso. Poderia agora viver outras histórias, ter outras experiências, voltar a se apaixonar. Ela entendeu que “o amor da nossa vida” não precisa ser o último. Ele pode ser o primeiro. Ou o do meio. É o amor que nunca vai se apagar. Que só de pensar, por mais que o tempo tenha passado, continua acelerando o ritmo cardíaco. É aquele amor que continua acontecendo pra sempre. Ainda que seja na lembrança.


Autora: Paula Pimenta

sábado, 27 de setembro de 2014

Meu lado que ninguém percebe


Eu disfarço muito e quase ninguém percebe. Tem um monte de gente por aí que acha que me conhece o suficiente. Outros tantos acham que sabem o bastante sobre a minha vida. Entra no meu mundinho quem eu deixo. Acho que a gente não deve escancarar a vida, tem coisa que é só nossa e de mais ninguém. Quanto mais a gente dá liberdade para os outros mais eles se sentem no direito de se intrometer e meter o bedelho. Não gosto, pois da minha vida cuido eu. Das minhas coisas só eu sei. Do nosso amor a gente é que entende e sente.
Muita gente me acha bem extrovertida e falante. E eu sou. Mas uso isso como uma espécie de proteção, camuflagem, escudo. No fundo, acredite, sou tímida. Bem tímida. Sou tão tímida que fico vermelha quando me envergonho. Vermelha mesmo, pareço um pimentão. E apesar de ser libriana eu odeio aparecer. Juro.
Sempre tive peito grande, por isso andei com os ombros curvados por grande parte da adolescência. Tinha vergonha dos peitos, de pensarem olha-lá-ela-já-tem-peitão. Eu chamava atenção, tinha sardas, era loira, peituda, bunduda, então tinha vergonha de ser mulher, queria me esconder, não queria ser notada, não queria me destacar. Era o oposto de todas as meninas da minha idade: todas queriam chamar atenção de alguma maneira. Eu queria me esconder do mundo até o fim do mundo.
Na verdade, acho que sempre tive vergonha do meu lado mulherão. Por isso, até hoje me escondo atrás de meninices. Gosto de pijamas fofos, coisas com fru-frus, abobadices e coisas queridas em geral. E o lado mulherão? Cadê a cinta-liga, o batom vermelho, o olhar fatal, a jogada de cabelo? Não sei. Sei que isso tudo está em algum lugar de mim, mas acho que por tanto tempo escondi meu lado uau que agora ele brinca de pega-pega comigo. Tomara que eu consiga ter a coragem de pegá-lo de uma vez e, enfim, não ter a menor vergonha de me descobrir e ser quem eu, lá no fundo, sou.

Autora:Clarissa Corrêa


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Mulheres Fortes



Ah, como deve ser boa a vida das mulheres frágeis!
Elas sempre têm alguém que carregue os embrulhos,preencha o Imposto de Renda, troque o pneu do carro, e por aí vai.
As fortes fazem tudo sozinhas,e são sempre chamadas nas horas do aperto:
Elas agüentam qualquer tranco, e são tão fortes que se metem até mesmo onde não são chamadas,para ajudar a resolver os problemas dos outros.
Elas acreditam no personagem, veja só!
É dura a vida das fortes, que não são poupadas de nada!
Se alguém está com uma doença grave, é a elas que vão contar;
Se a namorada do sobrinho ficou grávida, são as primeiras a saber,e quando alguém da família é preso com uma trouxinha de maconha,são imediatamente chamadas para as providências de praxe...fora os problemas financeiros, é claro.
Enquanto isso, os pais e mães desses jovens adoráveis estão tomando uma vodka na beira da piscina sem saber de nada...
eles não agüentariam um choque desses e precisam ser poupados,porque são frágeis.
Existe sempre alguém para cuidar dos frágeis,seja um parente, um amigo, até um vizinho,que bate na porta preocupado com o silêncio e para saber se ela está precisando de alguma coisa.
Uma mulher frágil é mais frágil que um recém-nascido,e como os homens adoram o papel de protetores para se sentirem fortes e poderosos,é a união perfeita da fome com a vontade de comer.
Quando elas ficam doentes,um verdadeiro exército é mobilizado;um leva revistas, o outro um embrulhinho com pêras, maçãs e uvas,e se ela não tem empregada não falta quem vá para a cozinha fazer uma canjinha.
Preste atenção que vai perceber que essas mulheres frágeis são indestrutíveis.
As fortes, na hora de uma crise de coluna,se arrastam até a geladeira para pegar um copo de água,e se alimentam o fim de semana inteiro com uma barra de chocolate,pois ninguém telefona para saber se precisam de alguma coisa.
E elas, verdade seja dita,preferem morrer de inanição a pedir socorro, para não cair o tipo.
Há uma pesquisa a ser feita: Uma mulher frágil nasce frágil ou escolhe essa profissão para se dar bem na vida?
Por que elas se dão bem,e sempre encontram um homem talvez ainda mais frágil do que elas para cuidá-las, acarinhá-las e cuidar para que nada as atinja, nunca?
Afinal ela é tão frágil, coitadinha.
Enquanto isso as fortes se acabam de trabalhar,e são elas que saem dos supermercados com pacotes de compras sem que ninguém se proponha a dar uma ajuda, mesmo que modesta.
Somos todos estimulados a ser fortes,mas boa vida mesmo levam as frágeis, daí a dúvida: não seria melhor que as mães, os pais e os colégios ensinassem as crianças a ser frágeis, pois sempre haverá alguém para cuidar delas pela vida toda?
E aliás, qual a vantagem de ser forte,além de saber que um dia alguém se referiu a ela dizendo "aquela é uma mulher forte"?
Um grande elogio, é verdade. Mas e daí? Toda mulher forte tem desejos secretos
que não conta nem a seu travesseiro: que alguém,e não é preciso que seja um homem
faça um gesto por ela, de vez em quando.
Nada de muito importante; apenas um cuidado,do tipo dizer que a está achando pálida, perguntar se tem se alimentado direito,pegar pelo braço e levar para tomar uma vitamina bem forte.
Sabe qual é o sonho dourado de uma mulher forte?
Ter uma gripe com 38º de febre e poder ficar na cama.
Mas para ela até ter uma gripe é difícil, pois uma mulher forte não adoece;e se isso acontecer, o mais difícil vai ser receber ajuda,pois uma mulher forte não deixa que ninguém faça nada por ela,mesmo precisando desesperadamente, para não passar por frágil.
E é capaz de preferir se deixar morrer de tristeza,solidão e sofrimento a pedir socorro seja a quem for.
Como são frágeis, as fortes!...

Autora: Danuza Leão


sábado, 2 de agosto de 2014

Sentir-se amado

 

  O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama. 
  Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado. 
  Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se. 
  A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também? 
  Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois. 
  Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. "Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho". 
  Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d´água. "Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem aqui, tira este sapato." 
  Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido.      Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta. 

  Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.

Autora: Martha Medeiros

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Lançamento de livros em agosto

Aqui estão os dois lançamentos literários mais esperados de agosto


Se eu ficar



Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais – mas não sente nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala de espera... e o seu amor luta para ficar perto dela. Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente – e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas. 



A menina mais fria de coldtown




No mundo de Tana existem cidades rodeadas por muros são as Coldtowns. Nelas, monstros que vivem no isolamento e seres humanos ocupam o mesmo espaço, em um decadente e sangrento embate entre predadores e presas. Depois que você ultrapassa os portões de uma Coldtown, nunca mais consegue sair. Em uma manhã, depois de uma festa banal, Tana acorda rodeada por cadáveres. Os outros sobreviventes do massacre são o seu insuportavelmente doce ex-namorado que foi infectado e que, portanto, representa uma ameaça e um rapaz misterioso que carrega um segredo terrível. Atormentada e determinada, Tana entra em uma corrida contra o relógio para salvar o seu pequeno grupo com o único recurso que ela conhece: atravessando o coração perverso e luxuoso da própria Coldtown. A Menina Mais Fria de Coldtown, da aclamada Holly Black, é uma história única sobre fúria e vingança, culpa e horror, amor e ódio.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

A moda dos cabelos coloridos

  Já não é mais tão estranho sair na rua e ver pessoas com cabelos cor de rosa,azul,verde...
  Muitas pessoas estão tingindo o cabelo com cores diferentes inclusive as famosas.Veja a baixo algumas das famosas que já deixaram suas madeixas coloridas:


Avril Lavigne



    A Avril já apareceu com o cabelo de várias cores,as mechas coloridas super combinam com ela e com seu estilo rockeira.E vamos concordar que ela fica linda de cabelo rosa né gente?


Hayley Williams


   Outra rockeira que adora os cabelos coloridos é a vocalista do paramore Hayley Williams.Ela fica linda assim,mas quem prefere ela com o cabelo natural (loiro) levanta a mão o/


Dianna Agron


  Dianna Agron,a Quinn da série glee,pintou os cabelos de rosa,mas só para interpretar um papel mais rebelde de sua personagem,mas num é que ficou bom!


Demi Lovato



  Demi ás vezes aparece com californianas coloridas e já chegou a pintar o cabelo inteiro de roxo e azul.Coragem hein!


Christina Aguilera


    Pra mim a Christina é a que mais arrasa com seus cabelos coloridos,lindíssima!


    E aí gostaram da lista? Também vão colorir os cabelos? Haha ;)










quarta-feira, 30 de julho de 2014

Playlist: Músicas sobre saudade

Escolhi minhas músicas preferidas com o tema 'Saudade'


Cobertor-Anitta e Projota





Meu lugar-Onze:20





Sintomas de saudade-Marisa Monte





When you're gone-Avril Lavigne







Miss you-The Rolling Stones





Casa do pai-Thalles Roberto







Autumn Leaves-Ed Sheeran





                                     

terça-feira, 29 de julho de 2014

Não se apega,não!


  Isabela namora Gustavo a dois anos,os dois são um casal perfeito,isso é o que todo mundo pensa,menos a Isabela que está cansada de se sentir sozinha e decidi ficar sozinha de verdade,colocando um fim no relacionamento entre os dois.Ninguém acredita que ela fez isso,mas ela está decidida a ser feliz mesmo que para isso ela tenha que ficar sozinha.Solteira,carente e sem o seu melhor amigo,ela se mete em mais confusões,conhece e fica com garotos um pouco piores que o Gustavo e no dia seguinte acorda com um baita arrependimento.
  E a história da Isabela continua,com suas desilusões,amores errados e canalhas que entraram em sua vida e a fizeram aprender tanto.Neste livro a Isabela,chora,ri,nos faz rir junto,aprende e também nos ensina.
  Apesar dos sofrimentos ela não nega que precisou passar por tudo isso para amadurecer e aprender uma das coisas mais importantes da vida,o desapego.
 "Desapego não é desamor,é tirar da sua vida aquilo que não te faz bem".
   Então gente,não se apega,não!

Sobre a autora: Isabela Freitas,23 anos,mineira e estudante de direito.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Bolsas Mochila



  As bolsas mochila estão super na moda,além de lindas e estilosas elas nos proporcinam conforto e praticidade.Agora ficou fácil levar bastante coisa na bolsa,não é mesmo?
  Veja a baixo qual delas combina mais com seu estilo:




Para as rockeiras as bolsas com cores mais básicas e tradicionais como o preto são ideais
e para dar um charme a mais tem algumas que vem com aplicações de spikes perfeitas para este estilo.




      As moças mais românticas vão amar os modelos mais retrô,com florzinhas,detalhes e que deixam o look com um ar mais feminino.Super fofas!




     Para as discoladas tem os modelos coloridos,com cores fortes e chamativas que dão um ar mais divertido ao look.




O modelo animal print,como esta de oncinha para quem tem o estilo mais glam.




Esse modelo étnico perfeito para o estilo folk.


E aí qual delas combina mais com você??




Bodys




  Os bodys estão em alta,mas para usá-los é preciso estar com o corpo em forma pois o modelo é super justo e deixa qualquer gordurinha a mostra.São vários modelos e estampas, algumas celebridades como Bruna Marquezine e Giovanna Antonelli já aderiram a peça.E você,usaria?

terça-feira, 22 de julho de 2014

Te desejo uma fé enorme

"Te desejo uma fé enorme.
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz - se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
Que 2014 seja doce. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante.
Que seja bom o que vier, pra você."


Autor: Caio Fernando Abreu

terça-feira, 8 de julho de 2014

Bem diferentes



Eu sempre fui aquele tipo de garota cheia de sonhos,desejos e vontades malucas.Tenho a cabeça e os pés nas nuvens.Já você é do tipo pé no chão,o cara certinho que age pela razão,não pelo coração.
   Eu ouço rock,uso roupas extravagantes e falo palavrões.Você ouve chico buarque,é discreto e diz palavras que eu nem sei o que significam.
   Eu gosto de bagunça,música alta e de sair para dançar.Você gosta de tranquilidade e de passeios no parque em fins de semana ensolarado.
   Minha cor favorita é preto a sua é branco.
   Você entende sobre econômia,etiqueta e política. O meu maior conhecimento é sobre minhas bandas favoritas.
   Meu maior sonho é viajar,conhecer o mundo e outras culturas,o seu é construir uma casa em uma cidade do interior e viver lá até seus 80 anos.
   E mesmo com todos essas diferenças o destino conseguiu dar um jeito de nos juntar.Mas como você,dessa vez,resolvi tomar uma decisão com a razão,não com o coração.Por isso já fiz minha malas e comprei uma passagem para a califórnia.Tô indo viver meus sonhos e sei que vou ter que te deixar.Não é fácil,mas é o certo.Tive a sorte de te encontra e de viver contigo momentos incríveis,talvez você não acredite mas eu te amo.Mas só o amor não basta,é preciso muito mais para sermos felizes juntos.
   Nossas vias são diferentes,nossas estradas não se encontram,somos de mundos distantes.
   Já estou atrasada,tenho que ir,meu vôo sai as 19:00 hs.Não te digo adeus,te digo até logo.
   O destino já nos uniu uma vez,quem sabe ele não comete essa mesma proeza.Talvez um dia eu te encontre por aí,em uma padaria,um posto de gasolina,ou em uma lanchonete.
   Nós não tivemos culpa;a culpa mesmo é dessa tal indiferença,incompatibilidade.
   O oposto atrai e ao mesmo tempo retrai.
   Entre viver e amar,eu escolhi viver.

Autora: Grace Kelly

Sem nome

Você precisa fazer alguma coisa, as pessoas dizem. Qualquer coisa, por favor, as pessoas dizem. O que não dá é pra ficar assim. Nem que seja piorar, nem que seja enlouquecer. Olho o rosto das pessoas. Tem os ossos, dai tem a parte de dentro. Tem os olhos e tem o fundo dos olhos. Da boca saem esses sons. De repente alguém encosta em mim. Pra perguntar com o quentinho da mão se estou ouvindo e entendendo. Sorrio e torço pra pessoa ir embora. Torço pra alguém chegar, só pra torcer bem pouquinho por algo. Mas dai a pessoa começa a falar e torço pra pessoa ir embora. Não tem o que fazer, não tem o que dizer, não tem o que sentir. Sou uma ferida fechada. Sou uma hemorragia estancada. Tenho medo de deixar sair uma letra ou um som e, de repente, desmoronar.Quando toca uma música bonita, minha ironia assovia mais alto. Um assovio sem melodia. Um assovio mecânico mas cuidadoso, como tomar banho ou colocar meias. Outro dia tentei chorar. Outro dia tentei abraçar meu travesseiro. Não acontece nada. Eu não consigo sofrer porque sofrer seria menos do que isso que sinto. Tentei falar. Convidei uma amiga pra jantar e tentei falar. Fiquei rouca, enjoada, até que a voz foi embora. Tentei aceitar o abraço da minha amiga, mas minha mão não conseguiu tocar nas costas dela. Não consigo ficar triste porque ficar triste é menos do que eu estou. Não consigo aceitar nenhum tipo de amor porque nenhum tipo de amor me parece do tamanho do buraco que eu me tornei. Se alguém me abraçar ou me der as mãos, vai cair solitário do outro lado de mim.Se eu pudesse usar uma metáfora, diria que abriram a janela do meu peito e tudo de bom saiu voando. Eu carrego só uma jaula suja e escura agora. Se eu pudesse usar uma metáfora, eu diria que tiraram as rodinhas dos meus pés. Eu deslizava pelo mundo. Era macio existir. Agora eu piso seco no chão, como um robô que invadiu um planeta que já foi habitado por humanos. Mas eu não posso usar metáforas porque seria drama, seria dor, seria amor, seria poesia, seria uma tentativa de fazer algo. E tudo isso seria menos.Não briguei mais por você, porque ter você seria muito menos do que ter você. Não te liguei mais, porque ouvir sua voz nunca mais será como ouvir a sua voz. Não te escrevo porque nada mais tem o tamanho do que eu quero dizer. Nenhum sentimento chega perto do sentimento. Nenhum ódio ou saudade ou desespero é do tamanho do que eu sinto e que não tem nome. Não sei o nome porque isso que eu sinto agora chegou antes de eu saber o que é. Acabou antes do verbo. Ficou tudo no passado antes de ser qualquer coisa. Forço um pouco e penso que o nome é morte. Me sinto morta. Sinto o mundo morto. Mas se forço um pouco mais, tentando escrever o mais verdadeiramente possível, percebo que mesmo morte é muito pouco. Eu sem nome você. Eu sem nome nós. Eu sem nome o tempo todo. Eu sem nome profundamente. Eu sem nome pra sempre.

Autora : Tati Bernardi

Temporário



Era para ser para sempre,mas durou apenas três messes.
   Tudo começou no primeiro dia de aula na escola nova.Estava no primeiro ano do colegial,entrou na sala e viu o suposto amor de sua vida,um garoto magrelo de cabelos escuros e olhar que a intrigava.
   Primeiro se tornaram amigos,até vir o primeiro beijo no final da aula de química,ninguém viu,estavam todos no intervalo.Depois do beijo as coisa ficaram mais sérias,juraram amor eterno.Ele lhe deu um anel de compromisso com um coração e o seu nome gravado dentro.Não eram dois corações,apenas um.Você entenderá o significado disso mais tarde.
   Assumiram o namoro para todos na escola,estavam vivendo no país das maravilhas até a primeira briga e as muitas outras que surgiram depois.
Era ciúmes,medo,insegurança,imaturidade.
Então,em um belo dia ele disse que não queria mais,não queria mais aquela garota em sua vida.Ela chorou.Prometeu nunca mais amar alguém.
   Não quero te decepcionar menina mas isso que você sente não é amor,é paixonite adolescente e logo vai passar,acredite em mim.
   Ela acreditava que era eterno,pobre menina,mal sabe ela que nada dura pra sempre,tudo passa,tudo é temporário.
   E lembra do coração no anel? Ele acertou quando colocou apenas um,não dois.No final só sobra um coração,o seu.Cuide bem dele,mais do que o de qualquer um.
   E entenda menina tudo passa,os sentimentos também.E isso não é ruim,imagina só se essa dor que você esta sentindo durasse para sempre,não seria horrível? E como a dor a paixão também é um sentimento e também passa.
   Tudo acaba,a paixão,a saudade,a dor,a alegria,a amizade.Então vive menina,vive,porque a vida também um dia acaba.

Autora : Grace Kelly

Não é amor




Te liguei,assim,do nada.
   Pude sentir em sua voz a surpresa.
-  É você mesma?-Perguntou.
-  Sim,sou eu.
   Há muito tempo não nos falamos,nem nos vemos.
   Ouvi dizer que você está com outra.Ela te faz feliz?Espero que sim.
   Não liguei com segundas intenções,liguei só por ligar.
   Na verdade é que ouvir sua voz ainda me faz sorrir.
   Como anda a vida? Sua mãe está melhor de saúde? Sua irmã já se formou na faculdade? Você sente a minha falta? Não fiz essa última pergunta,mas queria saber.
   Eu também já estou com outro,ele me faz feliz,não tanto como você fez,mas faz.É que a minha relação com ele é diferente da nossa.Ele me faz ficar com os pés no chão,você me fazia voar,bem lá em cima,nas nuvens.Mas confesso que ficar aqui no chão também é bom,é mais seguro.
   Não te liguei para te pedir para voltar,nada disso,não te quero de volta.Só quero saber como você está,não quero te perder de vista.Gosto de manter as pessoas que gosto por perto.Te gosto,só gosto.
   Não é amor,juro,é só saudade.

Autora: Grace Kelly


Felicidade



Desde crianças aprendemos com os contos de fadas que o mais importante na vida é o final feliz,o ''Felizes para sempre''.
   Discordo totalmente dessa história,sofrer faz bem.Não é que eu seja masoquista,nada disso,mas se a tristeza não existisse,que graça teria ser feliz?
   Felicidade é algo momentâneo,passageiro,ninguém é feliz o tempo todo.Todos sofrem,mas sorte daqueles que fazem da sua tristeza um motivo para sorrir,que sabem que como a felicidade a tristeza não vai durar para sempre.
   Felicidade é acordar mais um dia,é ver o sol nascer,é dar a luz um filho.
   Felicidade é ter amigos,uma amor e algumas histórias para contar.
   Felicidade é tomar banho de chuva,dormir na areia da praia,é dançar sem música.
   Felicidade é amar,ser livre,é estar vivo.
   Tá aí o maior motivo para você ser feliz,estar vivo.
   Transforme a sua tristeza em alegria.
   Não espere o fim para ser feliz.O seu felizes para sempre é agora.
 
Autora: Grace Kelly

O livro que nunca vou ler



Quem já leu "A culpa é das estrelas" com certeza  ficou curioso para ler o livro favorito de Hazel Grace o "Uma aflição Imperial".Mas para a nossa tristeza o livro não existe e não vai existir.
  "Eu não posso fazer  uma aflição imperial  real. Não é o tipo de livro que eu poderia escrever bem, e em algum nível, a única coisa que nós imaginamos sempre será melhor do que qualquer aproximação real do que pode vir a existir" disse John Green.
  A história de "Uma aflição Imperial" tem base em dois livros "  O Sangue do Cordeiro" e "Infinite Jest".
  "Se você quiser ler  uma aflição imperial , eu encorajá-lo a ler  Infinite Jest  e  O Sangue do Cordeiro  e, em seguida, tentar misturar o sentimento desses dois livros" disse o autor.
  Peter Van Houten nunca existiu e "Uma aflição Imperial" também não,é só mais uma invenção de John.E,já que nunca leremos o UAI vamos nos contentar só com "A culpa é das estrelas",e aguardar a estréia do filme que já esta próxima.


Grace Kelly




É virginiana,sorocabana e agora blogueira.
Tem 16 anos,alguns textos e milhares de sonhos.
Ama sapatos,chocolates e livros.
Criou o blog para mostrar sua paixão por reprisar sentimentos em palavras.

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